Meu propósito

Pare de somente me descrever
Anime a su’alma e venha me ter
Em uma completa e total ousadia
Para não ter uma inerte covardia

Na volúpia de um delírio do meu esvair
Irá enaltecer o meu âmago até lhe atrair
Como um estilingue que atiro ao amor
Acerto ao poder de todo pseudo terror

Amo em um vulgar e significativo gozar
No orgasmo de quem faz o meu todo falar
O caminho ao delírio em conceito sem fim
Sinto você e me apaixono tão doce assim

Vamos com o nosso sexo brincar
Em visão intelectual do meu dominar
E na nossa guerra não vou me apaixonar

Imagens observamos ou admiramos
Nos testes do defeito que sublinhamos
Ao veneno da sua beleza imaginamos

A força sem fim de um antídoto
Que enaltece em um todo perdido

Acho que vou em minha sucumbência te olhar
Para na insurgência do meu propósito te amar.
Erika Gasbarro

Na volúpia de um delírio do meu esvair
Irá enaltecer o meu âmago até lhe atrair
Como um estilingue que atiro ao amor
Acerto ao poder de todo pseudo terror

Amo em um vulgar e significativo gozar
No orgasmo de quem faz o meu todo falar
O caminho ao delírio em conceito sem fim
Sinto você e me apaixono tão doce assim

Vamos com o nosso sexo brincar
Em visão intelectual do meu dominar
E na nossa guerra não vou me apaixonar

Imagens observamos ou admiramos
Nos testes do defeito que sublinhamos
Ao veneno da sua beleza imaginamos

A força sem fim de um antídoto
Que enaltece em um todo perdido

Acho que vou em minha sucumbência te olhar
Para na insurgência do meu propósito te amar.
Erika Gasbarro